quinta-feira, 10 de março de 2011

Americana descreve em livro polêmico relação com pedófilo iniciada aos 7 anos


Aos sete anos, a americana Margaux Fragoso conheceu Peter Curran, 51, em uma piscina pública de Nova Jersey. Ele depois convidou a menina e sua mãe para visitarem a casa dele, onde Margaux se encantou com brinquedos, livros e, sobretudo, com a companhia de Peter.
A relação de ambos durou 15 anos e é contada no polêmico livro Tiger, Tiger, que despertou a atenção da crítica literária pela crueza como Margaux, hoje com 31 anos, descreve sua relação com o pedófilo. Peter era “um companheiro de brincadeiras, um pai, um amante e um captor”, tudo ao mesmo tempo.
- Li que os pedófilos racionalizam o que fazem ao pensar que é consensual mesmo que eles usem a coerção. Passar tempo com um pedófilo é como estar drogado. É como se eles [pedófilos] fossem crianças também, mas com um conhecimento que as crianças não têm. E, quando isso acaba, é como parar de usar heroína e, por anos, elas [as crianças] não conseguem parar de perseguir o fantasma dessa sensação.
A relação entre Margaux e Peter era facilitada pelo fato de que a menina vinha de uma família desestruturada: a mãe, com problemas mentais, é descrita como “devotada”, mas incapaz de cuidar da filha.
O pai, alcoólatra, chegou a impedir as idas de Margaux à casa de Peter, suspeitando das segundas intenções dele, mas acabou cedendo. O primeiro contato sexual teria ocorrido quando a menina tinha oito anos.
Peter [o nome é fictício] teria se suicidado aos 66 anos, dominado pela culpa e pelo medo de perder Margaux, que, mais velha, mudou sua percepção do relacionamento.

fonte: r7.com

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